quinta-feira, 28 de abril de 2016

Ibope: Para 62% dos brasileiros, prioridade deve ser nova eleição

Para a maioria da população brasileira, a melhor saída para a crise política seria a convocação de novas eleições. Pesquisa Ibope feita entre 14 e 18 de abril mostra que 62% dos entrevistados apoiam essa opção.
Na faixa etária entre 16 e 24 anos, o percentual chega a 70%. Foram ouvidas 2.022 pessoas em 142 municípios e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Também de acordo com a sondagem, 8% consideram o impeachment da presidente Dilma Rousseff e sua substituição pelo vice Michel Temer seria “a melhor forma de superar a crise política”.
De acordo com as leis brasileiras, só podem ser realizadas novas eleições no caso dos cargos de presidente e vice ficarem vagos. Nessa hipótese, presidente da Câmara, atualmente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assume o comando do país até o novo pleito.
Até o ano passado, se os cargos ficassem vagos nos dois últimos anos de mandato, seriam convocadas eleições indiretas. Porém, a reforma eleitoral mudou o prazo para os últimos seis meses. A mudança, contudo, pode ser contestada juridicamente.
Outra forma de convocar novas eleições seria por uma emenda à Constituição, hipótese defendida por alguns parlamentares. A opção também provoca controvérsias jurídicas.
As saídas de Dilma e Temer poderiam acontecer se os dois renunciassem, se o Congresso aprovasse o impeachment de cada um - o de Dilma está no Senado e o de Temer parado na Câmara - ou via cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quatro ações investigam o uso de dinheiro público na campanha de 2014.

Fonte: Brasil Post


Sem Dilma nem Temer: Senadores exigem novas eleições antes do impeachment da presidente


No dia em que a pesquisa Ibope mostrou que 62% dos entrevistados acreditam que a melhor saída para a crise política é a convocação de novas eleições, o discurso pelo novo pleito ganhou força entre setores do Partido dos Trabalhadores e para um grupo de senadores que não se identificam como aliados nem defendem o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
O senador João Capiberibe (PSB-AP) é um dos que acreditam que o impeachment só "interessa os dois grupos que estão se engalfinhando pelo poder, não interessa à sociedade”.

"O que interessa à sociedade – e a voz rouca da rua tem que influenciar este plenário –, o que interessa é a eleição. O povo, o Ibope vem de soltar uma pesquisa em que 62% da população brasileira quer uma nova eleição, porque sabe que nós não temos condições hoje de conduzir esse processo. E entre os jovens, o índice é de 70% dos jovens. Os jovens querem nova eleição. E nós temos que ir ao encontro da voz que vem das ruas.”

A ideia defendida por Capiberibe e outros senadores, como Cristovam Buarque (PPS-DF) e Lídice da Mata (PSB-BA), é convocar o novo pleito para outubro, quando ocorrem as eleições municipais.
Para isso, a Proposta de Emenda à Constituição que tramita para possibilitar as eleições teria que ser aprovada antes da conclusão do processo de impeachment.
Estratégia - O discuso dos senadores vai ao encontro da estratégia que o Partido dos Trabalhadores vem traçando para o momento em que a presidente Dilma for afastada do cargo.
Internamente, a legenda já dá como certo o afastamento da presidente no próximo dia 11, quando o plenário do Senado vota se o processo de impeachment deve ser levado adiante.
A partir deste momento, o vice Michel Temer assume o comando do País e os petistas planejam engrossar o coro, com o argumento de que esta seria uma "saída não golpista".
Há entre os integrantes da legenda o reconhecimento de que, mesmo que a presidente volte ao comando do País, a governabilidade que já era difícil se tornará “impossível”.
O discurso oficial, porém, ainda minimiza a defesa por novas eleições. Ao HuffPost Brasil, o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (AP), disse que a sigla vai defender o mandato da presidente até o último instante.

“Se formos derrotados aqui, uma coisa é certa: vamos para as ruas, vamos fazer uma oposição ferrenha. Claro que novas alternativas serão discutidas.”

Fonte: Brasil Post

Desde 2014, oposição bloqueia quase tudo no Brasil e mídia faz propaganda antigoverno, diz jornal alemão

Para 'Die Zeit', votação na Câmara parecia 'carnaval político': deputados “carregavam colegas que votavam ‘sim’, tiravam selfies e cantavam”

Deputados soltaram confete após realizarem voto na Câmara dos Deputados durante "carnaval político"

Uma reportagem do jornal alemão Die Zeitao repercutir a votação na Câmara dos Deputados do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, comparou a ação a um “carnaval político”. Além disso, disse que a oposição “bloqueia” quase todos os atos da mandatária e apontou a concentração de mídia no país.
"Desde a reeleição da presidente brasileira no final de 2014, a oposição bloqueou quase todas as decisões no parlamento. Os principais meios de comunicação do país fornecem um fogo contínuo de propaganda antigoverno: a maioria pertence a oligarcas influentes com opiniões de direita e padrões jornalísticos relaxados.", afirma a publicação.

Para o Die Zeit, que publicou a reportagem último dia 19/04, no entanto, a “gravidade da situação política” no Brasil foi evidenciada de fato durante a votação pela continuação do processo de impeachment de Dilma no último domingo (17/04). Nesse dia, a publicação ressaltou que os deputados “carregavam colegas que votavam ‘sim’, tiravam selfies e cantavam”, transformando aquela etapa do processo em um “carnaval político”.

Diante desse cenário, o jornal ainda aponta para o baixo índice de aprovação de Dilma. "No parlamento, ninguém quer trabalhar junto com ela, e se acredita que ela deve urgentemente ir embora e que se deve recomeçar".
“E agora?”, questiona o Die Zeit. O veiculo prevê que Dilma, seu partido e seus apoiadores — o que inclui uma parcela da população — tentarão resistir por meios políticos e jurídicos até que o Senado determine se a presidente sofrerá ou não o impeachment. "Caso nada disso dê certo, possivelmente irão tentar um acordo com a oposição para novas eleições", conclui o jornal.
Fonte: Opera Mundi

Dilma revela tristeza por ser vítima de injustiça

Em entrevista exclusiva à âncora da CNN Internacional, Christiane Amanpour, a presidente Dilma Rousseff revelou que se sente injustiçada com o processo de impeachment movido contra ela no Senado; "Eu estou realmente triste, porque eu acho que a pior coisa para qualquer ser humano é ser vítima de injustiça. E eu estou sendo vítima do processo de impeachment atual", afirmou Dilma; ela lembrou que a maioria dos líderes que encabeçaram o impeachment são citados ou respondem por atos de corrupção; "Principalmente o presidente da Câmara [Eduardo Cunha]", lembrou; Dilma lamentou também a possibilidade de não liderar o País na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio; "É justo dizer, temos feito um grande esforço para a realização dos Jogos. Eu gostaria muito de participar no processo Olímpico, porque ajudei a construir esse esforço desde o primeiro dia”

A presidente Dilma Rousseff recebeu nessa quarta-feira, 27, a âncora da CNN International Christiane Amanpour, no Palácio do Planalto para uma entrevista exclusiva, onde falou sobre o momento econômico, Jogos Olímpicos, além de analisar sua própria situação política, às vésperas do processo de impeachment caminhar para o Senado.
Ao ser indagada por Amanpour sobre sua baixa popularidade, Dilma explica que impopularidade não é o suficiente para encaminhar um processo de impeachment. "No Brasil, um país com sistema presidencialista, assim como os Estados Unidos, ninguém pode ser levado a um processo de impeachment por impopularidade porque impopularidade é cíclica. Todos os presidentes ou primeiros-ministros da Europa que tiveram taxas de desemprego de 20% teriam que sofrer processo de impeachment porque também tiveram profundas quedas na popularidade", afirmou a presidente à rede americana de notícias.
Diretamente sobre o processo em curso no Congresso, a presidente também se mostrou confiante ao afirmar que "mais do acreditar que irei sobreviver, irei lutar para sobreviver. Não somente pelo meu mandato, mas lutarei porque defendo o princípio democrático que governa a vida política no Brasil".
Amanpour perguntou também como a presidente se sentia, depois de preparar a vinda dos Jogos Olímpicos para o Brasil, não fosse capaz de recebê-los como presidente, na possibilidade de o processo passar pelo Senado. "Se isso acontecer, vou ficar muito triste porque, é justo dizer, temos feito um grande esforço para a realização dos Jogos. Eu gostaria muito de participar no processo Olímpico, porque ajudei a construir esse esforço desde o primeiro dia", resumiu a presidente, que completou: "Mas eu estou realmente triste, um pouco mais triste por outro motivo, porque eu acho que a pior coisa para qualquer ser humano é ser vítima de injustiça. E eu estou sendo vítima do processo de impeachment atual"
A íntegra da entrevista com a Presidente Dilma Rousseff vai ao ar hoje, quinta, 28, às 15h, com exclusividade na CNN International.
Fonte: Brasil 247


Senado elege os 21 membros da comissão que analisará impeachment

Segundo Raimundo Lira, colegiado será instalado em reunião nesta terça. Expectativa é que parecer sobre processo seja votado dia 9 na comissão.


O plenário do Senado elegeu na tarde desta segunda-feira (25), em votação simbólica (sem contagem nominal dos votos), os 21 membros titulares e 20 suplentes da comissão especial que analisará as acusações contra a presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment.
Segundo o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), indicado pelo PMDB para presidir o colegiado, a instalação será nesta terça (26), às 10h, com a eleição de presidente e relator. Na previsão de Lira, o parecer pela instauração ou não do processo de impeachment deve ser votado na comissão no dia 9 de maio. No plenário, a votação deve ocorrer por volta do dia 12 de maio.
Nos últimos dias, os partidos indicaram nomes para compor a comissão, de acordo com o tamanho das bancadas. Dos nomes indicados para suplente da comissão, a 21ª vaga ainda depende de indicação do PMDB, que ficou com assento disponível devido à troca feita após o senador Waldir Maranhão (PMDB-PB) desistir da vaga de titular.(veja no fim da reportagem os membros da comissão)
O PMDB, por ter mais senadores, terá 5 integrantes. Os blocos do PSDB e do PT terão 4 cada um.
A eleição ocorre em meio à polêmica sobre quem deverá assumir a relatoria do processo. A indicação de Raimundo Lira para a presidência da comissão foi bem aceita por oposição e governo. Mas o PSDB, que integra o segundo maior bloco do Senado, quer indicar o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) para a relatoria, o que vem sendo contestado por parlamentares governistas.
O tucano ficaria responsável por elaborar parecer pela admissibilidade ou não do processo. Se for instaurado o procedimento de impeachment, Dilma terá que se afastar da Presidência por 180 dias. Também cabe ao relator elaborar parecer final sobre o mérito das acusações, recomendando ou não a cassação do mandato.

PT e PC do B questionam Anastasia para relator  - Parlamentares do PT e do PCdoB questionaram a isenção do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) para ser o relator da comissão. Em uma questão de ordem, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que Anastasia já tinha manifestado sua opinião favorável ao impeachment. “Há uma clara antecipação de juízo de valor”, argumentou.
A senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) também apresentou uma questão de ordem sobre a imparcialidade de Anastasia, mas com base no fato de que ele pertence a um dos partidos que apoiaram o pedido de impeachment. “Paira sobre o PSDB toda a sorte de suspeição. Vê-se com toda clareza as digitais do PSDB no pedido de impeachment da presidente da República”, disse.
Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) saiu em defesa de Anastasia e disse que a questão de orde, se tratava de uma “implicância do PT”. “É impossível encontrar alguém mais capacitado neste plenário”, afirmou.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do partido, também rebateu as questões de ordem e ponderou que Anastasia é “reconhecido como um dos mais capacitados”, além de ser “equilibrado” e “ameno no trato”.
O presidente do Senado entendeu, porém, que as questões de ordem tratavam de um assunto que deveria ser resolvido pela comissão especial. “A questão de ordem não pode ser decidida neste momento pois é da competência da comissão que acabamos de eleger. Competirá apenas a ela (...) responder a essa e a qualquer outra questão de ordem”, explicou Renan.
Candidatura avulsa - Indicado para presidir a comissão, Raimundo Lira afirmou que poderá haver candidatura avulsa para a relatoria, mas defendeu a indicação de Anastasia. “Não posso impedir, mas acredito que o nome que será efetivamente indicado é o do Antônio Anastasia. Ele é professor de direito constitucional, um homem moderado. Acredito que essas pequenas divergências serão superadas”, disse.
Logo no início da sessão desta segunda, senadores governistas também chegaram a apresentar uma questão de ordem para que o processo de impeachment de Dilma, que já tramitou na Câmara, e o do vice-presidente, Michel Temer, sejam analisados conjuntamente pelo Senado.
O pedido, porém, foi negado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que destacou que o pedido para afastar Temer ainda não foi processado pela Câmara.
Trabalhos da comissão - A partir da instalação da comissão especial, prevista para esta terça-feira, o relator terá 10 dias úteis para elaborar um parecer pela admissibilidade ou não do processo de impeachment. O relatório é votado na comissão e, depois, submetido ao plenário. A oposição quer concluir a votação no plenário entre os dias 11 e 15 de maio.
Para que Dilma seja afastada por até 180 dias, basta o voto da maioria – 41 dos 81 senadores. Se isso ocorrer, inicia-se a fase de coleta de provas, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, assumirá a condução do processo e Dilma terá direito de apresentar defesa. Para cassar o mandato da presidente, o quórum exigido no plenário é maior – dois terços, ou 54 dos 81 senadores.

Veja os nomes da comissão do impeachment no Senado:

PMDB (5 vagas)
Titulares
- Raimundo Lira (PB)
- Rose de Freitas (ES)
- Simone Tebet (MS)
- Dário Berger (SC)
- Waldemir Moka (MS)
Suplentes
- Hélio José (DF)
- Marta Suplicy (SP)
- Garibaldi Alves (RN)
- João Alberto Souza (MA)
- a definir
Bloco da oposição (PSDB, DEM e PV, 4 vagas)
Titulares
- Aloysio Nunes (PSDB-SP)
- Antônio Anastasia (PSDB-MG)
- Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
- Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Suplentes
- Tasso Jereissati (PSDB-CE)
- Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
- Paulo Bauer (PSDB-SC)
-Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Bloco de Apoio ao Governo (PT e PDT, 4 vagas)
Titulares
- Lindbergh Farias (PT-RJ)
- Gleisi Hoffmann (PT-PR)
- José Pimentel (PT-CE)
- Telmário Mota (PDT-RR)
Suplentes
- Humberto Costa (PT-PE)
- Fátima Bezerra (PT-RN)
- Acir Gurgacz (PDT-RO)
- João Capiberibe (PSB-AP)*
*O PT cedeu uma vaga de suplência ao PSB.
Bloco Moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC, 2 vagas)
Titulares
- Wellington Fagundes (PR-MT)
- Zezé Perrella (PTB-MG)
Suplentes
- Eduardo Amorim (PSC-SE)
- Magno Malta (PR-ES)
Bloco Democracia Progressista (PP e PSD, 3 vagas)
Titulares
- José Medeiros (PSD-MT)
- Ana Amélia Lemos (PP-RS)
- Gladson Cameli (PP-AC)
Suplentes
- Otto Alencar (PSD-BA)
- Sérgio Petecão (PSD-AC)
- Wilder Moraes (PP-GO)
Bloco Socialismo e Democracia (PSB, PPS, PCdoB e Rede, 3 vagas)
Titulares
- Fernando Bezerra (PSB-PE)
- Romário (PSB-RJ)
- Vanessa Grazziotin (PC do B-AM)
Suplentes
- Roberto Rocha (PSB-MA)
- Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
- Cristovam Buarque (PPS-DF)
Fonte: G1


Temer fica preocupado com críticas em suas redes sociais: “golpista”

Vice-presidente pediu ajuda de sua equipe para mudar imagem em descrédito nas redes sociais
Michel Temer, chamado pelo governo de “comandante do golpe” – Foto: EBC
Se a mídia tradicional questiona pouco as manobras do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para chegar ao poder, as redes sociais não perdoam. As críticas a ele são tantas que vêm despertando a preocupação do presidente licenciado do PMDB.
Ao contrário do que ele imaginava, a eventual queda da presidenta Dilma Rousseff não fez dele um ídolo instantâneo. Chamado de “golpista” nas redes sociais, inclusive em sua própria página, Temer pediu ajuda.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o vice pediu ao seus auxiliares que façam um estudo sobre sua popularidade nas redes e planejem uma reação.
Em sua página, praticamente toda postagem recebe algum comentário de opositores, embora também surjam quem o defendam. “O PMDB de Michael Temer acabou com o plano de Dilma e Lula de transformar o Brasil em uma nova Cuba”, disse um deles. Mas outros preferem criticá-lo.  “Temer você mesmo tem que temer. Seu hipócrita”, disse outro.
“Traidor” - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse nesta segunda-feira (25) que prepara uma plano contra os direitos civis e sociais, caso assuma a Presidência da República. “Traidor de sua colega de chapa, contra a qual conspira abertamente, Temer já anunciou um programa antipopular, de supressão de direitos civis e sociais, de privatizações e de entrega do patrimônio nacional a grupos estrangeiros”, disse em discurso durante seminário promovido pela Aliança Progressista, uma rede internacional de partidos e organizações de esquerda. 
Falcão classificou o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff de golpe de Estado. “Mas o fato é que vivemos um novo e indigno capítulo da nossa história: após 31 anos de vida democrática, um golpe de Estado busca depor a presidenta Dilma Rousseff, a primeira mulher a governar o Brasil e que foi reeleita em 2014 com mais de 54 milhões de votos.”
Fonte: Terra

Temer articula apoio de Alckmin ao impeachment

Vice-presidente Michel Temer pode encontrar-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PMDB) neste fim de semana em São Paulo; segundo a colunista Mônica Bergamo, Temer deve repetir a ele o que disse a senadores do PSDB em Brasília: em caso de impeachment, buscará um governo de "união nacional"; E não será candidato à reeleição em 2018, deixando o caminho livre para postulantes como o governador paulista; articulação eleva possibilidade de participação do PSDB num eventual governo Temer
O vice-presidente Michel Temer pode encontrar-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PMDB) neste fim de semana em São Paulo.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha, neste sábado, 5, Temer deve repetir a ele o que disse a senadores do PSDB em Brasília: em caso de impeachment, buscará um governo de "união nacional". E não será candidato à reeleição em 2018, deixando o caminho livre para postulantes como o governador paulista.
Em outubro, parlamentares ligados a Temer procuraram Alckmin para dizer a mesma coisa. O governador ouviu –mas seguiu desconfiado.
Fonte: Brasil 247